Texto Adaptado 



Um cenário com centenas de milhares de fósseis encontrados no lugar mais seco da terra. Ao explorarem cavernas no árido deserto de Atacama, no Chile, cientistas deram com algo totalmente inesperado: água. Não menos surpreendente, eles descobriram também centenas de milhares de ossos de animais. Muitos mais vestígios de animais foram descobertos numa outra caverna do mesmo deserto. Nenhum local quente da Terra é mais seco que o deserto de Atacama. Muitos locais deste deserto nunca receberam um único pingo de chuva (que se saiba). Merece nota, também, o fato de não existir nenhuma fonte de água por perto.

Confira a matéria aqui - (Live Science 31 de Julho 2008).

Judson Winne, especialista em cavernas da Northern Arizona University, disse que não encontraram “pegadas nos locais que percorreram e apenas era visível uma ligeira evidência de utilização humana”. Os investigadores chegaram à seguinte conclusão: “Não é claro se os animais foram despejados na caverna por pessoas da era pré-histórica ou se foram apanhados por uma inundação”. Centenas de milhares de fósseis e ramos de árvores enterrados juntos num lugar onde raramente chove. Os especialistas não sabem qual explicação seria a melhor, afinal todas são absurdas e tremendamente improváveis e até impossíveis, como não temos nada a ver com isto, usemos a distinta opinião dos descendentes de um homem famoso chamado Noé, os quais registraram uma crônica a respeito destes fatos reais em um livro chamado Bíblia Sagrada:

“Assim foram exterminadas todas as criaturas que havia sobre a face da terra, tanto o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu; todos foram exterminados da terra; ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca.” (Gênesis 7:23).

A respeito do Dilúvio, diz-nos a bíblia que os montes estiveram debaixo das águas. Se isto aconteceu, poderíamos esperar encontrar vestígios marinhos nas grandes regiões montanhosas… e é precisamente isso que encontramos.

Existem fósseis devidamente preservados de baleias e outros animais marinhos na Cordilheira dos Andes, na América do Sul, existem fósseis de tubarões e outros animais marinhos na Cordilheira do Atlas, no Marrocos, África, como também existem fósseis de animais marinhos nos Himalaias e em algumas montanhas da China. Inclusive existe uma montanha chinesa com mais de 20 mil fósseis marinhos completamente preservados. Confira esta matéria sobre a referida montanha chinesa (Live Science 21 de dezembro de 2010). ►Confira esta reportagem sobre os fósseis da cordilheira dos Andes (New York Times 12 de março de 1987).

O fato de encontrarmos milhares de fósseis muito acima do nível das águas é evidência de que a terra já esteve debaixo delas. Claro que não esperem que o cético admita que tudo isto é evidência do dilúvio de Noé. Pedro diz-nos que eles de propósito ignoram que o planeta esteve coberto de água (II Pedro 3:5-6).

O evolucionista dirá que os fosseis marinhos no topo das montanhas é o resultado do movimento das placas tectônicas que se debateram entre si fazendo a lama mole subir entre as paredes rochosas e se solidificou em milhões de anos, deixando ali os fósseis intactos. Eu direi a ele que embora não seja este o objetivo da minha Bíblia, ela narra exatamente isto, todavia, com estilo e elegância e como seus escritores foram secretários de Deus, a testemunha ocular dos fatos, eu prefiro crer neles quando a narrativa sagrada diz que foram dias e meses e não milhões de anos.

“Elevaram-se as montanhas, desceram os vales, até o lugar que lhes determinaste” (Salmos 104:8)

Mas fique calmo, o monte Santa Helena, com sua catástrofe natural em 1980 (erupção vulcânica, seguida de formação de rios e alteração de relevo) mostrou ao mundo cientifico que a Bíblia Sagrada está correta. Em apenas nove horas de um único dia aconteceu tudo quanto os evolucionistas sempre pregaram que só acontece em milhões de anos.

A Bíblia Sagrada é o livro mais combatido e também o mais amado do mundo, um dos motivos é simples, suas sagradas letras continuam alegrando o coração do humilde camponês e destruindo a soberba dos ímpios que se estribam na falsa ciência que afasta o homem de Deus (I Timóteo 6:20-21).