Por Marco Sousa
“Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, a qual professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém” - 1 Timóteo 6:20,21
Paulo estava acostumado a pregar o evangelho aos reis e aos grandes filósofos de sua época, todavia o apóstolo advertiu ao jovem Timóteo quanto aos perigos da falsa ciência. Para saber que uma ciência é falsa é necessário conhecer a ciência verdadeira e original.
Paulo estava acostumado a pregar o evangelho aos reis e aos grandes filósofos de sua época, todavia o apóstolo advertiu ao jovem Timóteo quanto aos perigos da falsa ciência. Para saber que uma ciência é falsa é necessário conhecer a ciência verdadeira e original.
Se o caro leitor pensa que ser cristão no século XXI é ter uma vida completamente desconexa do mundo científico, considere-se absolutamente enganado. Existe uma grande quantidade de filmes, documentários e outras produções que acabam trazendo a religião cristã para dentro do discurso científico. O filme “Deus não está morto 2” e "Uma Questão de Fé" são exemplos desse tipo de produção.
Há quem diga que não se utiliza das novidades cientificas e que "o evangelho de Cristo não precisa de muletas" e obviamente não precisa mesmo, quem precisa de muletas é o pecador que vive o momento profético de Laodicéia (a igreja morna). Assim como o apóstolo Paulo se comportou como um judeu (religioso debaixo da lei) ou como um gentio grego (homem livre dado à filosofia) para ganhar almas para o evangelho, nada impede que o ministro do evangelho mostre ao pecador que o evangelho faz sentido na vida real e que seu roteiro é inteligente porque foi traçado pelo autor da vida.
Este pode ser o ponto de contato inicial entre o pecador e o evangelho vivo, assim como o altar ao Deus desconhecido foi o ponto de partida para uma evangelização em Atenas.
Há quem diga que não se utiliza das novidades cientificas e que "o evangelho de Cristo não precisa de muletas" e obviamente não precisa mesmo, quem precisa de muletas é o pecador que vive o momento profético de Laodicéia (a igreja morna). Assim como o apóstolo Paulo se comportou como um judeu (religioso debaixo da lei) ou como um gentio grego (homem livre dado à filosofia) para ganhar almas para o evangelho, nada impede que o ministro do evangelho mostre ao pecador que o evangelho faz sentido na vida real e que seu roteiro é inteligente porque foi traçado pelo autor da vida.
Este pode ser o ponto de contato inicial entre o pecador e o evangelho vivo, assim como o altar ao Deus desconhecido foi o ponto de partida para uma evangelização em Atenas.