Texto Adaptado

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Nas profundezas das selvas do Camboja existem templos e palácios ornamentados da civilização Khmer. Um desses templos, Ta Prohm, está repleto de estátuas de pedra e arte em relevo. Quase cada centímetro quadrado do arenito cinza é coberto com entalhes detalhados. Estes retratam animais familiares como macacos, veados, cavalos, elefantes, búfalos, papagaios e lagartos. No entanto, uma coluna contém uma escultura intrincada de uma criatura parecida com um estegossauro.

Observe a postura ereta, a cauda enorme e as placas (parte inferior esquerda). Mas como poderiam os artesãos que decoravam um templo budista de 800 anos saber como era um dinossauro quando a ciência ocidental apenas começou a montar esqueletos de dinossauros nos últimos dois séculos?

Parece que o artista Khmer viu ou recebeu relatos de um estegossauro. Contudo, os céticos apontam para a falta de pontas de cauda e a cabeça grande para questionar a interpretação do estegossauro. Depois de viajar para Ta Prohm em 2017, tirar fotos e medições em alta resolução e descobrir uma segunda gravura de estegossauro, a equipe do Genesis Park preparou um artigo de jornal revisado por pares sobre “The Stegosaur Engravings at Ta Prohm” respondendo aos críticos. (►  Confira o artigo aqui - Use o tradutor do seu navegador).

O palácio de Angkor foi erguido há 1000 anos atrás no Camboja e ficou perdido coberto pela selva por centenas de anos. Na foto acima vemos uma grande escultura que faz parte de suas paredes é onde se encontra o detalhe esculpido na rocha que nos mostra que a existência de dinossauros convivendo com seres humanos não era algo distante da realidade deste povo.

Fonte: Genesis Park & Virtual Creation Center