Texto adaptado
A 18 de Maio de 1980, a natureza decidiu deixar o uniformitarismo de lado e surpreendeu os evolucionistas com alterações geológicas improváveis ou impossíveis num curto espaço de tempo. Após muitos anos de inatividade, o Monte de Santa Helena, situado no Estado de Washington, entrou violentamente em erupção. Resultado:
1) Em apenas 9 horas, a paisagem ficou irreconhecível. As fortes erupções vulcânicas juntamente com o terremoto que se fez sentir resultaram na destruição de 1/4 das árvores do monte. O próprio rio que banhava o norte e o noroeste do monte ficou submergido. A extrema devastação fez com que, em apenas 9 horas, a região circundante do Monte de Santa Helena ficasse irreconhecível.
2) Canyons formados em apenas 5 meses. O fluxo piroclástico e a lama resultante da erupção originaram a formação de dois canyons. Entre cada canyon corria um riacho. A explicação evolucionista típica diz que um riacho pode originar um canyon ao fim de muitas centenas de anos. No caso do Monte de Santa Helena, os canyons foram formados em apenas alguns meses e um riacho começou a correr entre eles.
3) A topografia do local mudou em apenas 5 dias.
4) Estratificação em apenas 3 horas. Os evolucionistas afirmam que a formação de várias camadas sedimentares é um processo que demora longos e enfadonhos anos. Contudo, neste caso apenas foram necessárias 3 horas para ser possível observar estratificação. A estratificação foi rápida, ao contrário do que contam as ideias convencionais da Geologia. A erupção vulcânica mostrou que a estratificação é um processo rápido.
5) Um novo canal formado em apenas 9 horas. Uma outra erupção vulcânica no mesmo monte derreteu uma grande quantidade de neve que se tinha acumulado na cratera durante o inverno. A água misturada com o material solto na encosta do monte originou um grande fluxo de lama. Em nove horas, este fluxo abriu um canal de drenagem, reabrindo, assim, a conexão com o Oceano Pacífico, anteriormente impedida por culpa da primeira erupção, em 1980.
6) A acumulação no fundo do mar dos troncos que se afundaram sugere a ideia de várias florestas de diferentes gerações. Cerca de um milhão de árvores foram “varridas” para o Spirit Lake no dia da erupção. Com o passar dos anos as árvores foram-se afundando. Ao fim de 10 anos, elas dão a aparência de que cresceram e morreram onde se encontram, uma floresta após outra ao longo de milhões de anos. Mas tudo isso aconteceu em 10 anos.
7) Um novo modelo para a formação do Carvão. O cientista Steve Austin avançou com um novo modelo para a formação do carvão. Um modelo que conta uma história diferente daquela que conta a maioria dos evolucionistas. O resultado foi um doutoramento para Steve Austin na Pennsylvania State University. O modelo foi comprovado 10 anos após a erupção no Monte de Santa Helena.
Milhões de anos? Mesmo?
Quando um geólogo evolucionista olha para formações como o Grand Canyon ou as Montanhas Rochosas no National Park vem logo à cabeça aquela ideia dos milhões de anos. Estas grandes formações só podem ser o resultado de milhões de anos de acumulação de sedimentos, certo? Errado. Este exemplo do Monte de Santa Helena mostra-nos que não são precisos milhares ou milhões de anos para que estas formações grandiosas se originem.
Uniformitarismo?
A datação de várias rochas originadas pela erupção deu idades completamente disparatadas. Rochas que se sabe que têm cerca de 20 anos foram avaliadas em milhões de anos. Parece que o pressuposto filosófico do uniformitarismo, neste caso, não cola. Agora pense: quantas erupções vulcânicas terão acontecido no passado? Apesar destes exemplos os teóricos da evolução permanecem crendo cegamente no uniformitarismo, dizendo que “é o melhor que temos”.
O Dilúvio de Noé?
O que aconteceu no Monte de Santa Helena é uma oportunidade rara para estudar processos geológicos que produziram, em apenas alguns meses, coisas que os geólogos pensavam que apenas poderiam acontecer em milhares ou milhões de anos. O catastrofismo do Monte de Santa Helena é apenas uma amostra daquilo que foi o Dilúvio nos tempos de Noé. Tal como este vulcão entrou em erupção repentinamente, após 127 anos de inatividade, matando 57 pessoas, também nos tempos de Noé ninguém contava com o Dilúvio. E tal como este vulcão originou aquilo que originou em apenas algum tempo, o que terá originado o Dilúvio de Noé? Estamos a falar de chuva torrencial non-stop durante 40 dias em TODO o mundo juntamente com os movimentos vulcânicos (“naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram” – Gênesis 7:11).
Podes continuar a ignorar os fatos ou podes começar a considerar coisas que até agora nunca tinhas considerado.
Fonte: A Lógica do Sabino & National Geographic