CELACANTO, O FÓSSIL VIVO E O DELÍRIO EVOLUCIONISTA

 Texto Adaptado 

Muita propaganda se faz aos alegados fósseis transitórios sempre que um grupo de cientistas diz que encontrou uma nova peça no puzzle evolutivo (como se os restos fósseis viessem com etiquetas a dizer a idade ou coisa do gênero) . O cristão que acredita na Bíblia deve ter em mente que, para o evolucionista, qualquer ossinho é prova de evolução de peixes para homens. Eles desenvolverão muitas teorias espetaculares para tentar provar que a Evolução aconteceu. Pior é quando estes delírios são desmascarados pelos próprios animais.

Apresento-vos um celacanto fossilizado e um celacanto vivo atualmente:




O celacanto era um peixe apenas conhecido no registo fóssil. Tinha 1, 80 metros de comprimento e uma antiguidade que os evolucionistas calcularam em 410 milhões de anos (uma vez que foi encontrado no período Devoniano – entre 416 e 359 milhões de anos atrás). Estaria extinto há cerca de 65 milhões de anos, ou seja, jogou cartas com os dinossauros e desapareceu na mesma altura que eles. Nos fósseis do celacanto estaria o antepassado de todos nós.

A respeito deste peixe, os evolucionistas até diziam que ele tinha órgãos primitivos que davam a entender que ele teria rastejado para a terra. Os artistas desenharam o celacanto a sair da água em direção à terra e esta “prova evolutiva irrefutável” foi colocada nos manuais escolares.

E eis que…

Em 1938 os delírios evolucionistas caíram por terra quando um celacanto vivo foi apanhado por um grupo de pescadores em Madagáscar. O celacanto vivo era exatamente igual ao do registro fóssil. Não tinha evoluído nada nem estava extinto há 65 milhões de anos. Para além disso, os órgãos do peixe não eram nada primitivos nem coisa que se parecesse. Mais, para além de não ter saído da água para a terra, o celacanto (Latimeria chalumnae) é um peixe que atualmente vive nas águas mais profundas. Apenas 309 foram vistos nos últimos 80 anos na costa leste da África subsariana e na Indonésia.

De vez em quando, os evolucionistas apresentam supostos fósseis transitórios, dizendo que têm características primitivas que indicam que o animal estava em processo evolutivo para uma criatura diferente. A descoberta deste peixe mostrou que as construções evolucionistas não passam de contos de fada, puras ilusões interpretativas que não são nada fiáveis. É algo que não admira, uma vez que o ser humano está sujeito ao erro. A propensão ao erro aumenta quando não se quer acreditar na única testemunha ocular que presenciou a origem do mundo e da vida. O episódio do celacanto mostra-nos o quão credíveis são as especulações evolucionistas.

Fonte: Escola Britânica e ALógica do Sabino